quarta-feira, 30 de setembro de 2015
Gestão de Conflitos na Empresa - Sonia Regina Cicone Liggieri- Conversando sobre Gestão
Essa reportagem toca em assuntos já descritos aqui no blog, como a maneira como um conflito se inicia.
voces lembram?
relembrando alguns:
• Pela experiência de frustração de uma ou ambas as partes, ou seja, a incapacidade de atingir uma ou mais metas ou realizar os seus desejos, por algum tipo de interferência ou limitação pessoal, técnica ou comportamental.
• Diferenças de personalidades, que são invocadas como explicação para as desavenças tanto no ambiente familiar como no ambiente de trabalho, e reveladas no relacionamento diário através de algumas características indesejáveis na outra parte envolvida;
• Metas diferentes, pois é comum estabelecermos ou recebermos metas a serem atingidas e que podem ser diferentes dos de outras pessoas e de outros departamentos, o que nos leva à geração de tensões em busca de seu alcance;
• Diferenças em termos de informações e percepções, costumeiramente tendemos a obter informações e analisá-las à luz dos nossos conhecimentos e referenciais, sem levar em conta que isto ocorre também com o outro lado com quem temos de conversar ou apresentar nossas idéias, e que este outro lado pode ter uma forma diferente de ver as coisas.
Essa reportagem é muito bacana também pois pega relatos de pessoas nas ruas e mostra que isso é vivenciado por todos em varias áreas de trabalho.
domingo, 13 de setembro de 2015
Controle de conflitos na equipe
sábado, 12 de setembro de 2015
Tipos de Conflitos dentro da Organização (Como identificar?)
“Conheça o inimigo e a si mesmo e você obterá a vitória sem qualquer perigo; conheça terreno e as condições da natureza, e você será sempre vitorioso.”
Pra quem não conhece, Sun Tzu foi um general chinês, estrategista e filósofo. Ficou muiiiiiito conhecido por sua obra A Arte da Guerra, composta por 13 capítulos de estratégias militares. Livro super indicado para nós administradores e estrategistas.
(Para o próximo post colocarei essa posição de conflito para os líderes que terão que equilibrar vários deles. Para um líder, é de extrema importância entender os níveis de conflito para saber como controlar as situação e não deixar chegar ao extremo.)
Nível 1 – Discussão: é o estágio inicial do conflito; caracteriza-se normalmente por ser racional, aberta e objetiva;
Nível 2 – Debate: neste estágio, as pessoas fazem generalizações e buscam demonstrar alguns padrões de comportamento. O grau de objetividade existente no nível 1 começa a diminuir;
Nível 3 – Façanhas: as partes envolvidas no conflito começam a mostrar grande falta de confiança no caminho ou alternativa escolhidos pela outra parte envolvida;
Nível 4 – Imagens fixas: são estabelecidas imagens preconcebidas com relação à outra parte, fruto de experiências anteriores ou de preconceitos que trazemos, fazendo com que as pessoas assumam posições fixas e rígidas;
Nível 5 – Loss of face (.ficar com a cara no chão.): trata-se da postura de .continuo neste conflito custe o que custar e lutarei até o fim; o que acaba por gerar dificuldades para que uma das partes envolvidas se retire;
Nível 6 – Estratégias: neste nível começam a surgir ameaças e as punições ficam mais evidentes. O processo de comunicação, uma das peças fundamentais para a solução de conflitos, fica cada vez mais restrito;
Nível 7 – Falta de humanidade: no nível anterior evidenciam-se as ameaças e punições. Neste, aparecem com muita frequência os primeiros comportamentos destrutivos e as pessoas passam a se sentir cada vez mais desprovidas de sentimentos;
Nível 8 – Ataque de nervos: nesta fase, a necessidade de se Autopreservar e se proteger passam a ser a única preocupação. A principal motivação é a preparação para atacar e ser atacado;
Nível 9 – Ataques generalizados: neste nível chega-se às vias de fato e não há alternativa a não ser a retirada de um dos dois lados envolvidos ou a derrota de um deles.
sábado, 5 de setembro de 2015
Conflito nas Teorias
A questão do conflito, como não poderia deixar de ser, tem tratamento bastante variado na construção do conhecimento sobre as organizações. Durante muito tempo predominou a visão de serem elas um sistema racional, de unidades funcionalmente dependentes que buscavam em conjunto atingir os objetivos. Tais abordagens excluíam as questões do conflito e do poder nas organizações, ou não sabiam lidar com elas.
Link do artigo: (perdi, quando eu encontrar disponibilizo aqui)
Conflito nas Gerações
Mais um artigo sobre o conflito de gerações, porque? Porque é muuuito atual, nós vamos trabalhar com pessoas de diferentes gerações e devemos aprender a lidar com a situação.
Com dito no artigo, as empresas precisam comunicar com seus funcionários, a peça chave é a comunicação. Andei procurando sobre o assunto e encontrei empresas que fornecem treinamento de gestão de conflitos. Acho que poderia ser uma ótima saída para desenvolver todos os seus funcionários e não perder a qualificação de nenhum deles.
Saber agir sob os conflitos é a forma que as gerações podem interagir sem intervir no trabalho do outro.
Quem se interessar, vou deixar ali embaixo o link de uma empresa que oferece esse treinamento.,
http://www.apoenarh.com.br/programas-e-treinamentos/gestao-de-conflitos-e-negociacao
sexta-feira, 4 de setembro de 2015
Mais uma postagem queeeeeeeeeente pra nós estudantes e futuros administradores.
Vocês sabiam que existe uma cartilha de Mediação de conflitos individuais disponivel no Ministerio do Trabalho e Emprego? pois bem, existe essa bonitaaa. A finalidade dela é " especificamente a abordar a solução administrativa dos conflitos individuais, auxiliando as partes (empregados e empregadores) a estabelecerem uma convivência mais harmônica e, sobretudo, orientando-os sobre a correta aplicação das normas trabalhistas."
Bom isso ne? Acho que nós deveríamos saber que isso existe e saber um pouco sobre o que tem ali dentro.
Esse manual aborda a solução administrativa dos conflitos individuais, entendida como meio de solução de controvérsias ou fase pré-processual." O conflito de interesses entre o capital e o trabalho, nas relações trabalhistas, tanto em nível coletivo como individual, é uma realidade que o regime jurídico vigente não é capaz de prevenir. Decorrendo dessa premissa, faz-se mister um enfoque maior na solução das controvérsias trabalhistas individuais, seja através do entendimento direto, seja por mediação, transação, arbitragem ou jurisdição."
Ou seja, eles criaram um manual para que os empregadores e empregados consigam resolver seus conflitos antes que chegue na jurisdição ( na cara do juiz)
Aqui abaixo vou colocar partes fragmentadas do manual, partes que achei bacana a gente ler, mesmo que seja só aqui no blog
"A flexibilização das normas trabalhistas é uma realidade decorrente das exigências da modernidade, não dependendo somente da flexibilidade da legislação, mas, principalmente, da mudança de mentalidade de trabalhadores e empresários na busca do sucesso para as negociações, e do fim da inflexibilidade nas posturas e posicionamentos que tomam em suas pendengas."
"Em decorrência destas dificuldades, surgiu a necessidade da gestão de terceiro elemento no auxílio à composição do conflito, buscando entendimento entre as partes, sem que o trabalhador tenha seus direitos subtraídos: é o mediador público, funcionário do Ministério do Trabalho."
"A solução dos conflitos trabalhistas poderá ocorrer por autocomposição ou heterocomposição. No primeiro caso, serão as próprias partes que buscam o término da controvérsia, prevalecendo as suas vontades; no segundo, recorrem a um terceiro, que não é parte, para impor solução. Na autocomposição, encontramos o ajuste direto (ou negociação direta) e a mediação; na heterocomposição, temos a Justiça do Trabalho e a arbitragem. Os conflitos individuais, quando não solucionados diretamente entre as partes, de forma autônoma, são submetidos à apreciação do órgão jurisdicional ou arbitral."
"O serviço de mediação de conflitos do trabalho existente no Ministério do Trabalho se propõe a solucioná-los, de maneira rápida, célere e eficaz, através da intervenção da figura do mediador - servidor público que tem por objetivo aproximar as partes, empregador e empregado -, visando ao término da controvérsia. Embora represente uma fase administrativa realizada gratuitamente pelos órgãos regionais do Ministério do Trabalho, é dotada de um significado extraordinário e especial. Isto porque o trabalho do mediador sinaliza no sentido de que as próprias partes busquem a solução de seus conflitos, através da aproximação das mesmas e de sugestões que lhes são auferidas. Mediação é uma técnica de manter a negociação entre as partes litigantes sob controle de uma terceira pessoa, preparada para superar impasses, cuja participação ativa resulta em ouvir, formular, propor, sugerir, sem, contudo, poder de decisão. "
Achei muito bacana, já passei por isso. Quando se encerra um contrato de trabalho você precisa passar pelo ministério do trabalho para fazer o famoso "acerto de contas", la encontramos o mediador esse servidor publico que deve ser respeitado como mandante da lei ( ele como mediador possui jurisprudência para tal ação) e o contratante (empregador, patrão, chefe) e ambas as partes precisam apresentar comum de acordo com a rescisão do contrato ou ele vai discutir formas
para resolver esse conflito, fazer a negociação.
Com a minha experiencia posso dizer que é simples porém chato. rs
Pra quem se interessou vou deixar o link da cartilha
http://portal.mte.gov.br/data/files/FF8080812BCB2790012BCFEA7F6912F3/pub_4794.pdf
quinta-feira, 3 de setembro de 2015
Geeeeeenteeee,
Achei exatamente tudooo que eu disse no post anterior em um só artigo publicado no site administradores.com (super dica, esse site tem muito conteúdo bacana para nós futuros ADMs).
O artigo da Renata Candelário, expõe os pontos negativos e positivos dos conflitos organizacionais.
Negativos:
"Muitas vezes pode resultar em queda de rendimento de um colaborador, por exemplo, como também criar um ambiente sem imparcialidade onde a equipe pode dividir-se de acordo com a afinidade."
Positivos:
Para Chiavenato (2004):"Já os efeitos positivos também são arrebatadores e levam a acreditar o quanto um conflito organizacional pode ser benéfico para uma organização. Os efeitos positivos são importantes até para manter uma organização funcionando a todo vapor, o que o torna indispensável. Há fatores como a discussão que oferece a oportunidade de expor ideias e opiniões sobre determinado assunto e muitas vezes isso é construtivo e alavanca formação de novos conceitos para a equipe de forma positiva e construtiva, claro quando não é nocivo para a equipe como um todo."
Exemplo negativo de conflito:
Carlos é o funcionário mais antigo da organização e nas discussões costuma tomar frente das decisões. Recentemente, confrontou-se com um colega. Discordaram sobre como deveriam distribuir os funcionários para a manutenção do maquinário. Até agora, nenhuma ação foi implementada e os dois deixaram de marcar reuniões para discutir o tema
Linkando(sic) essas informações com os temas abordados em sala... lembramos que um colaborador frustado pode se tornar desmotivado, mesmo que tenha um ótimo salário ele rompe a relação de prazer com o trabalho quando existe essa tensão no ambiente que ele precisa estar.
http://www.administradores.com.br/artigos/negocios/os-impactos-dos-conflitos-organizacionais-e-sua-perspectiva/73904/
Conflito & Negociação
Esse vídeo é fantáaaaastico para entender o tema, ele expõe bem como surge as barreiras de conflitos e como funciona a negociação. Quando eu assisti logo me veio a cabeça alguns temas ja abordados em sala, o primeiro deles foi a questão das emoções dos indivíduos e na tão falada inteligencia emocional, muitos desses conflitos poderiam ser evitados se as pessoas estivessem preparadas emocionalmente para desenvolver as questões. Outro tema que me veio em mente, é a questão da produtividade, quando surge um conflito ele precisa ser negociado e desenvolvido para que o trabalho continue acontecendo, sendo assim, a produtividade é interferida. Porém, muitas vezes esse conflito mesmo intervindo a produtividade pode por um bem maior desenvolver novas formas de trabalho e assim melhorar a produção. Concluindo então, o conflito e a negociação pode ser prejudicial ou nao, pois mesmo com a possibilidade de atrapalhar o desenvolvimento da organização eles também podem gerar novos frutos a favor da melhora da produção.